segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Livros e filmes sobre games

Livros sobre games


25. 1001 Video Games You Need To Play Before You Die





Um livro não tão bom. Com várias falhas no que toca a seleção dos títulos que estampam suas páginas. Mas certamente um bom guia para iniciar uma conversa, nem que seja para determinar qual jogo deveria sair e qual deveria entrar em seu lugar na lista.

24. Dawn: The Worlds Of Final Fantasy





Yoshitaka Amano é conhecido pelo seu trabalho sublime na série Final Fantasy, sendo responsável pelocharacter DESIGN de alguns dos personagens mais emblemáticos da história dos games de RPG. Nesse livro encontramos ilustrações complexas daqueles amontoados de pixels que vimos desde os primeiros FFs. Vale pela inspiração e pela OPORTUNIDADE de ter acesso à visão única de um dos mais talentosos atistas da indústria.

23. Deus Ex: Human Revolution Collector’s Edition Guide





O guia é todo permeado pela aura do design dos menus do próprio game.

Seu acabamento e atenção a detalhes vão agradar mais os fãs do título – que poderão adimirar a arte e cada elemento do jogo longe do calor das batalhae e da pressão do gameplay- e designers que sequer jogaram Deus Ex, como eu, mas babam em qualquer porcaria visualmente bem trabalhada.

22. Yu Suzuki Game Works Volume 1





Gamers casuais, saiam da sala… nesse livro a coisa fica muito séria.

Yu Suzuki foi o responsável por grandes clássicos da SEGA nos anos 80, quando a empresa tinha um grande foco no desenvolvimento de arcades.

Nessa publicação encontramos uma rica coletânea de materiais de produção de títulos como Hang-On,Space Harrier, Outrun, After Burner e Power Drift, com alguns extras de Virtua Fighter e do precursor da moda dos jogos de exploração em mundo-aberto Shenmue.

21. Ico: Castle In The Mist



Esse é o único romance da lista pois foi a base para a construção do aclamado game homônimo para PS2.

Como o autor, Miyuki Miyabe, teve total liberdade para recontar a história de Ico na sua versão para os video games, este livro não pode ser usado como passo-a-passo para fechar o jogo, mas seira, de qualquer forma, um uso pobre para uma obra literária tão rica.

A tradução para o inglês é de Alexander O. Smith, que tem em seu currículo Ace Attorney, o remake para PSP de Tactics Ogre: Let Us Cling Together e Vagrant Story.

20. Gamescenes: Art in the Age of Videogames



Matteo Bittanti, um dos colaboradores de Gamescenes, definiu muito bem o que essa publicação não é:

Esse livro não é sobre video games como arte, tampouco é sobre arte enquanto game.

Gamescenes é sobre como games influenciam, inspiram e se tornam ferramentas para criação de obras de arte como as da incrível Valentina Tanni.

Todas as obras vêm acompanhadas de textos explicativos sobre o conceito, metodologia de produção, etc.

19. Okami Official Complete Works





O que gerou mais furor acerca de Okami na época do seu lançamento não foi a história ou o gameplay; quando se fala no título, a primeira coisa que vem à mente é o design absolutamente incrível, o mais próximo que se podia chegar – na época- de jogar em um mundo formado por aquarelas japonesas clássicas. Nada mais justo do que reservar um lugar para as quase 300 páginas de ilustrações fantásticas desse art-book na lista.

18. Valve Presents: The Sacrifice and Other Steam-Powered Stories





Sim existem quadrinhos Portal, Left 4 Dead e TEAM FORTRESS 2. Todos eles foram publicados pelaDark Horse e todas essas histórias, até Agosto de 2011, foram reunidas nesse livro. Cada game tem quadrinhos com um traço diferente e o acabamento da publicação é meticuloso. Padrão VALVE de qualidade!
fonte:http://www.gamebang.com.br/2012/02/08/os-25-melhores-livros-de-games-para-deixar-em-sua-mesa-de-centro/
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Filmes



Detona Ralph

O FILME que motivou esse artigo chegou há algum tempo nos cinemas do Brasil e, se duvidar, ainda está em cartaz por aí. A história não é apenas uma homenagem aos antigos jogos e à saudosa época dos fliperamas, mas também se passa, justamente, no mundo virtual. O ambiente eletrônico dá cenário à trama do personagem-título, que se cansa de ser o vilão e parte em busca de uma mudança de vida.

Olhos atentos perceberão uma série de referências a games antigos e momentos de nossa infância. No hub transformado em estação de trem, que permite a movimentação dos personagens entre um jogo e outro, é Sonic quem emite os avisos de segurança. Ryu bebe ao lado de Pac-Man na mesa de um bar, enquanto os inimigos se reúnem em um grupo de assistência que conta com Bowser, Bison e zumbis.
Tommy


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A ópera-rock da banda The Who, transformada também em FILME lançado no ano de 1975, conta a história de um garoto cego, surdo e mudo, mas de forma psicossomática. Ele presencia o assassinato do pai – dado como morto na Segunda Guerra Mundial – e cresce acreditando que não viu nem ouviu nada sob a influência da mãe e padrasto.

Durante a adolescência, ele se torna campeão mundial de pinball, ganhando muito DINHEIRO e ficando famoso no processo. E é nas mesas do fliperama que se desenrola boa parte da trama do filme e se inicia a cura do garoto. Mais tarde, ele formaria um culto e se tornaria uma espécie de messias, caindo em desgraça logo depois.
Jogos de Guerra


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O vício de um jovem, interpretado pelo eterno Ferris Bueller Matthew Broderick, em jogos e invasão de computadores quase causa uma guerra entre nações. Ao acessar ilegalmente o WOPR, o computador que controla todo o armamento nuclear dos Estados Unidos, ele dá início a uma simulação de guerra que, por muito pouco, não inicia a Terceira Guerra Mundial.

Tudo acontece pois a máquina tem suas rotinas baseadas em jogos de computador, programados pelo seu criador. Em uma aventura digna dos sonhos de qualquer adolescente, o personagem principal tem acesso a todos os segredos de estado americanos e trabalha, ao lado dos programadores da CIA, para impedir que o WOPR mude para sempre o destino do mundo.
Tron


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O FILME despretensioso que se tornou uma grande franquia para a Disney se passa inteiro dentro de um mundo de jogos eletrônicos. O engenheiro de software Kevin Flynn é dono de um arcade, após perder o emprego na ENCOM, uma das maiores empresas de tecnologia dos EUA, e ter uma série de títulos em desenvolvimento roubados. Na tentativa de obter provas do furto, ele invade o mainframe da empresa e acaba sendo transportado para dentro do computador central após mexer onde não deve.


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Aqui, o diretor Steven Lisberger apresenta uma utopia bem característica dos anos 80. As funções simples de um PC, como a atualização de arquivos ou desinstalação de programas, são transformadas em jogos parecidos com os do Império Romano, só que envolvendo discos de luz e motos turbinadas. Na sequência, o filho de Flynn é transportado para o mundo virtual em busca do pai desaparecido.
O Gênio do Video Game (The Wizard)


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Muita gente questiona a relevância desse FILME, que mais se parece com uma propaganda paga inteiramente pela Nintendo. Mas foi por meio de “O Gênio do Video Game” que o mundo pôde dar a primeira olhada em Super Mario Bros. 3, considerado um dos melhores jogos da saga do encanador.

Ah, claro, a trama. No longa, o pequeno Jimmy Woods foge da casa de seus pais com a ajuda do irmão e uma amiga, atravessando o país para competir em um dos maiores campeonatos de video game do mundo. Pelo caminho, o que se vê é uma série de acessórios Nintendo sendo exibidos em sucessão e uma grande ode a um mercado que estava ainda dando seus primeiros passos.
Indie Game: The Movie


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Entre jogos de grandes produtoras, pequenas e inovadoras propostas cada vez mais conquistas o seu espaço no mercado dos games. É justamente sobre isso que trata o documentário canadense “Indie Game: The Movie”, que já teve sessões em algumas cidades do Brasil e é vendido por meio do Steam. http://store.steampowered.com/app/207080

O longa segue os desenvolvedores de jogos independentes de grande sucesso, como Super Meat Boy, Fez e Braid, e dá um olhar sobre a vida pessoal deles, mostrando o que significa investir tempo, dinheiro e dedicação em um projeto incerto. Intimista e pessoal como os próprios títulos, é um FILME que vale a pena para quem está cansado da mesmice e procura novas ideias não só nos games, mas também no cinema.
eXistenZ


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Nesse obscuro FILME dirigido por David Cronenberg, uma crítica à forma como os seres humanos interagem com a tecnologia é feita por meio dos video games. O jogo que dá título ao longa funciona com realidade virtual e coloca sua desenvolvedora na mira de um grupo de fundamentalistas.

O problema é que, no mundo de eXistenZ, as linhas entre a realidade e a fantasia são bem tênues. O jogo ganhou um espaço tão grande na vida das pessoas que, muitas vezes, elas se tornaram incapazes de distinguir o real do virtual. É daí que se segue uma trama de assassinatos, conspirações e muitas discussões filosóficas.
Gamer


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Hoje, falamos muito sobre a nova geração de consoles, com seus gráficos realistas que quase se parecem com a vida real. No futuro não muito distante de “Gamer”, você joga com pessoas de verdade, que se matam com armas e munição real em uma arena visualizada por milhões de pessoas ao redor do mundo.

Prisioneiros condenados à morte são os “personagens”, que ganham uma pequena chance de serem libertados. Para isso, devem sobreviver durante 30 sessões de jogo sem qualquer tipo de livre arbítrio. O problema para os dirigentes do game começa quando um de seus protagonistas consegue se libertar do controle e trabalha junto com o jogador para derrubar o sistema.
The King of Kong: A Fistful of Quarters


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A rivalidade entre Steve Wiebe e Billy Mitchell é real e exibida nesse documentário que mostra a disputa ferrenha pelo topo do ranking mundial de Donkey Kong. O cultuado clássico dos arcados é jogado até hoje em torneios ao redor do globo e o documentário também ganhou esse tipo de caráter.

O filme vai além e mostra não apenas a disputa pelo título, como a briga de egos entre todos os envolvidos e as intrigas e corrupções que acontecem no Twin Galaxies, a organização virtual responsável por manter o ranking mundial de video game. O sucesso foi tanto que “The King of Kong” está prestes a GANHAR um filme roteirizado.
Jogo Mortal


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Se as vidas no video game não fossem infinitas, você com certeza daria muito mais valor à sobrevivência de seu personagem. “Jogo Mortal” leva isso às últimas consequências transformando o video game em uma brincadeira mortal, no qual um Survival Horror faz com que os protagonistas assassinados no mundo virtual morram da mesma maneira na realidade.

A história segue um grupo de jovens que resolve encarar de frente o título Stay Alive, que tem a condessa Erzsébet Báthory como principal vilã. Conhecida como Condessa Sangrenta, a aristocrata matava moças virgens e se banhava com o sangue delas, acreditando que isso a manteria sempre jovem. É a partir daí que, um a um, os adolescentes começam a ser assassinados exatamente como no video game e se veem obrigados a lutar pela própria vida.
Menção honrosa: Scott Pilgrim Contra o Mundo


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Esse FILME não necessariamente trata de video games, mas tem eles como seu mote principal. A adaptação dos quadrinhos de Bryan Lee O’Malley tem exatamente a mesma estrutura de um jogo, com estágios, chefes de fase e até mesmo itens que melhoram a performance do protagonista.

Na história, Scott Pilgrim se apaixona pela linda Ramona FLOWERS. Para poder ficar com ela, porém, ele deve enfrentar os sete ex-namorados dela, que se unem para evitar os novos relacionamentos dela. No elenco, estão nomes como Mary Elizabeth Winstead, Michael Cera, Jason Schwartzman e Chris Evans.

fonte: http://www.tecmundo.com.br/jogos/36436-dez-bons-filmes-sobre-video-game.htm

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