25. 1001 Video Games You Need To Play Before You Die


Um livro não tão bom. Com várias falhas no que toca a seleção dos títulos que estampam suas páginas. Mas certamente um bom guia para iniciar uma conversa, nem que seja para determinar qual jogo deveria sair e qual deveria entrar em seu lugar na lista.
24. Dawn: The Worlds Of Final Fantasy


Yoshitaka Amano é conhecido pelo seu trabalho sublime na série Final Fantasy, sendo responsável pelocharacter DESIGN


23. Deus Ex: Human Revolution Collector’s Edition Guide


O guia é todo permeado pela aura do design dos menus do próprio game.
Seu acabamento e atenção a detalhes vão agradar mais os fãs do título – que poderão adimirar a arte e cada elemento do jogo longe do calor das batalhae e da pressão do gameplay- e designers que sequer jogaram Deus Ex, como eu, mas babam em qualquer porcaria visualmente bem trabalhada.
22. Yu Suzuki Game Works Volume 1


Gamers casuais, saiam da sala… nesse livro a coisa fica muito séria.
Yu Suzuki foi o responsável por grandes clássicos da SEGA nos anos 80, quando a empresa tinha um grande foco no desenvolvimento de arcades.
Nessa publicação encontramos uma rica coletânea de materiais de produção de títulos como Hang-On,Space Harrier, Outrun, After Burner e Power Drift, com alguns extras de Virtua Fighter e do precursor da moda dos jogos de exploração em mundo-aberto Shenmue.
21. Ico: Castle In The Mist

Esse é o único romance da lista pois foi a base para a construção do aclamado game homônimo para PS2.
Como o autor, Miyuki Miyabe, teve total liberdade para recontar a história de Ico na sua versão para os video games, este livro não pode ser usado como passo-a-passo para fechar o jogo, mas seira, de qualquer forma, um uso pobre para uma obra literária tão rica.
A tradução para o inglês é de Alexander O. Smith, que tem em seu currículo Ace Attorney, o remake para PSP de Tactics Ogre: Let Us Cling Together e Vagrant Story.
20. Gamescenes: Art in the Age of Videogames

Matteo Bittanti, um dos colaboradores de Gamescenes, definiu muito bem o que essa publicação não é:
Esse livro não é sobre video games como arte, tampouco é sobre arte enquanto game.
Gamescenes é sobre como games influenciam, inspiram e se tornam ferramentas para criação de obras de arte como as da incrível Valentina Tanni.
Todas as obras vêm acompanhadas de textos explicativos sobre o conceito, metodologia de produção, etc.
19. Okami Official Complete Works


O que gerou mais furor acerca de Okami na época do seu lançamento não foi a história ou o gameplay; quando se fala no título, a primeira coisa que vem à mente é o design absolutamente incrível, o mais próximo que se podia chegar – na época- de jogar em um mundo formado por aquarelas japonesas clássicas. Nada mais justo do que reservar um lugar para as quase 300 páginas de ilustrações fantásticas desse art-book na lista.
18. Valve Presents: The Sacrifice and Other Steam-Powered Stories


Sim existem quadrinhos Portal, Left 4 Dead e TEAM FORTRESS


fonte:http://www.gamebang.com.br/2012/02/08/os-25-melhores-livros-de-games-para-deixar-em-sua-mesa-de-centro/
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Filmes
Detona Ralph
O FILME
que motivou esse artigo chegou há algum tempo nos cinemas do Brasil e, se duvidar, ainda está em cartaz por aí. A história não é apenas uma homenagem aos antigos jogos e à saudosa época dos fliperamas, mas também se passa, justamente, no mundo virtual. O ambiente eletrônico dá cenário à trama do personagem-título, que se cansa de ser o vilão e parte em busca de uma mudança de vida.
Olhos atentos perceberão uma série de referências a games antigos e momentos de nossa infância. No hub transformado em estação de trem, que permite a movimentação dos personagens entre um jogo e outro, é Sonic quem emite os avisos de segurança. Ryu bebe ao lado de Pac-Man na mesa de um bar, enquanto os inimigos se reúnem em um grupo de assistência que conta com Bowser, Bison e zumbis.
Tommy
×
A ópera-rock da banda The Who, transformada também em FILME
lançado no ano de 1975, conta a história de um garoto cego, surdo e mudo, mas de forma psicossomática. Ele presencia o assassinato do pai – dado como morto na Segunda Guerra Mundial – e cresce acreditando que não viu nem ouviu nada sob a influência da mãe e padrasto.
Durante a adolescência, ele se torna campeão mundial de pinball, ganhando muito DINHEIRO
e ficando famoso no processo. E é nas mesas do fliperama que se desenrola boa parte da trama do filme e se inicia a cura do garoto. Mais tarde, ele formaria um culto e se tornaria uma espécie de messias, caindo em desgraça logo depois.
Jogos de Guerra
×
O vício de um jovem, interpretado pelo eterno Ferris Bueller Matthew Broderick, em jogos e invasão de computadores quase causa uma guerra entre nações. Ao acessar ilegalmente o WOPR, o computador que controla todo o armamento nuclear dos Estados Unidos, ele dá início a uma simulação de guerra que, por muito pouco, não inicia a Terceira Guerra Mundial.
Tudo acontece pois a máquina tem suas rotinas baseadas em jogos de computador, programados pelo seu criador. Em uma aventura digna dos sonhos de qualquer adolescente, o personagem principal tem acesso a todos os segredos de estado americanos e trabalha, ao lado dos programadores da CIA, para impedir que o WOPR mude para sempre o destino do mundo.
Tron
×
O FILME
despretensioso que se tornou uma grande franquia para a Disney se passa inteiro dentro de um mundo de jogos eletrônicos. O engenheiro de software Kevin Flynn é dono de um arcade, após perder o emprego na ENCOM, uma das maiores empresas de tecnologia dos EUA, e ter uma série de títulos em desenvolvimento roubados. Na tentativa de obter provas do furto, ele invade o mainframe da empresa e acaba sendo transportado para dentro do computador central após mexer onde não deve.
×
Aqui, o diretor Steven Lisberger apresenta uma utopia bem característica dos anos 80. As funções simples de um PC, como a atualização de arquivos ou desinstalação de programas, são transformadas em jogos parecidos com os do Império Romano, só que envolvendo discos de luz e motos turbinadas. Na sequência, o filho de Flynn é transportado para o mundo virtual em busca do pai desaparecido.
O Gênio do Video Game (The Wizard)
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Muita gente questiona a relevância desse FILME
, que mais se parece com uma propaganda paga inteiramente pela Nintendo. Mas foi por meio de “O Gênio do Video Game” que o mundo pôde dar a primeira olhada em Super Mario Bros. 3, considerado um dos melhores jogos da saga do encanador.
Ah, claro, a trama. No longa, o pequeno Jimmy Woods foge da casa de seus pais com a ajuda do irmão e uma amiga, atravessando o país para competir em um dos maiores campeonatos de video game do mundo. Pelo caminho, o que se vê é uma série de acessórios Nintendo sendo exibidos em sucessão e uma grande ode a um mercado que estava ainda dando seus primeiros passos.
Indie Game: The Movie
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Entre jogos de grandes produtoras, pequenas e inovadoras propostas cada vez mais conquistas o seu espaço no mercado dos games. É justamente sobre isso que trata o documentário canadense “Indie Game: The Movie”, que já teve sessões em algumas cidades do Brasil e é vendido por meio do Steam. http://store.steampowered.com/app/207080
O longa segue os desenvolvedores de jogos independentes de grande sucesso, como Super Meat Boy, Fez e Braid, e dá um olhar sobre a vida pessoal deles, mostrando o que significa investir tempo, dinheiro e dedicação em um projeto incerto. Intimista e pessoal como os próprios títulos, é um FILME
que vale a pena para quem está cansado da mesmice e procura novas ideias não só nos games, mas também no cinema.
eXistenZ
×
Nesse obscuro FILME
dirigido por David Cronenberg, uma crítica à forma como os seres humanos interagem com a tecnologia é feita por meio dos video games. O jogo que dá título ao longa funciona com realidade virtual e coloca sua desenvolvedora na mira de um grupo de fundamentalistas.
O problema é que, no mundo de eXistenZ, as linhas entre a realidade e a fantasia são bem tênues. O jogo ganhou um espaço tão grande na vida das pessoas que, muitas vezes, elas se tornaram incapazes de distinguir o real do virtual. É daí que se segue uma trama de assassinatos, conspirações e muitas discussões filosóficas.
Gamer
×
Hoje, falamos muito sobre a nova geração de consoles, com seus gráficos realistas que quase se parecem com a vida real. No futuro não muito distante de “Gamer”, você joga com pessoas de verdade, que se matam com armas e munição real em uma arena visualizada por milhões de pessoas ao redor do mundo.
Prisioneiros condenados à morte são os “personagens”, que ganham uma pequena chance de serem libertados. Para isso, devem sobreviver durante 30 sessões de jogo sem qualquer tipo de livre arbítrio. O problema para os dirigentes do game começa quando um de seus protagonistas consegue se libertar do controle e trabalha junto com o jogador para derrubar o sistema.
The King of Kong: A Fistful of Quarters
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A rivalidade entre Steve Wiebe e Billy Mitchell é real e exibida nesse documentário que mostra a disputa ferrenha pelo topo do ranking mundial de Donkey Kong. O cultuado clássico dos arcados é jogado até hoje em torneios ao redor do globo e o documentário também ganhou esse tipo de caráter.
O filme vai além e mostra não apenas a disputa pelo título, como a briga de egos entre todos os envolvidos e as intrigas e corrupções que acontecem no Twin Galaxies, a organização virtual responsável por manter o ranking mundial de video game. O sucesso foi tanto que “The King of Kong” está prestes a GANHAR
um filme roteirizado.
Jogo Mortal
×
Se as vidas no video game não fossem infinitas, você com certeza daria muito mais valor à sobrevivência de seu personagem. “Jogo Mortal” leva isso às últimas consequências transformando o video game em uma brincadeira mortal, no qual um Survival Horror faz com que os protagonistas assassinados no mundo virtual morram da mesma maneira na realidade.
A história segue um grupo de jovens que resolve encarar de frente o título Stay Alive, que tem a condessa Erzsébet Báthory como principal vilã. Conhecida como Condessa Sangrenta, a aristocrata matava moças virgens e se banhava com o sangue delas, acreditando que isso a manteria sempre jovem. É a partir daí que, um a um, os adolescentes começam a ser assassinados exatamente como no video game e se veem obrigados a lutar pela própria vida.
Menção honrosa: Scott Pilgrim Contra o Mundo
×
Esse FILME
não necessariamente trata de video games, mas tem eles como seu mote principal. A adaptação dos quadrinhos de Bryan Lee O’Malley tem exatamente a mesma estrutura de um jogo, com estágios, chefes de fase e até mesmo itens que melhoram a performance do protagonista.
Na história, Scott Pilgrim se apaixona pela linda Ramona FLOWERS
. Para poder ficar com ela, porém, ele deve enfrentar os sete ex-namorados dela, que se unem para evitar os novos relacionamentos dela. No elenco, estão nomes como Mary Elizabeth Winstead, Michael Cera, Jason Schwartzman e Chris Evans.
fonte: http://www.tecmundo.com.br/jogos/36436-dez-bons-filmes-sobre-video-game.htm
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